Paris – Dia 8 e 9: Sainte Chapelle, Passeio no Rio Sena, nosso quarto, Réveillon e Despedida

31 de Dezembro, quase ano novo, mas ainda dá tempo de fazer várias coisas em Paris (apesar de já ter visitado quase tudo que estava na nossa lista). Começamos por voltar para Sainte Chapelle (que estava no horário de fechar e não deixaram a gente entrar na fila da primeira vez) e acho que foi uma das melhores coisas que a gente podia ter feito. Ela é completamente diferente das outras igrejas, com uns vitrais GIGANTES e sensacionais, não tem como explicar, é preciso ver!

Escolhemos fazer um passeio pelo Rio Sena, é quase como ver Paris inteira de novo (só que não), mas de um barquinho e bem rápido e sem entrar (viu, só que não). Apesar do friozinho deu para aproveitar e rever o que a gente tinha visto nos outros dias (com algumas explicações do alto falante). Para quem tem um tempinho sobrando vale a pena, os passeios saem ali do lado da Torre Eiffel (e o nosso tinha direito a um croque monsieur, uhuuul).

Rio Sena Rio Sena Rio Sena Rio Sena Sainte Chapelle Sainte Chapelle Sainte Chapelle Sainte Chapelle Sainte Chapelle Sainte Chapelle Sainte Chapelle

Voltamos para o nosso querido hotelzinho para arrumar para o ano novo, nos falaram que era meio caótico para chegar até a Torre no ano novo então decidimos sair um pouco mais cedo. Claro que a viagem tinha que ter uma aventura grande e óbvio que tinha que ser na noite de Réveillon, mas jajá chego lá. Nosso quarto não era muito grande, não tinha geladeira (mas não era problema, porque deixavamos na janela e esfriava rapidinho), mas era bem confortável e gostoso, sempre deixavam o ar quente ligado, então chegar da rua ficava bem gostoso.

Quarto do Hotel Quarto do Hotel Quarto do Hotel Quarto do Hotel Quarto do Hotel

Prontos para sair, fomos rumo ao metrô de Paris. De início tudo estava OK, a primeira linha estava bem vazia e ficamos imaginando: mas tinham falado que ia ser uma zona. Quando chegamos na estação para fazer baldeação, percebemos que o problema era na linha da Torre. Uma barreira de pessoas surgiu no meio dos corredores e não andava, demorou um tempinho para perceber que tinham vários seguranças organizando a “fila”, até achamos que seria tranquilo, mas não… quando o trem chegava ele já estava explodindo de gente, as janelas abertas, pessoas se apertando cada vez mais e até gente brigando para colocar as pessoas que empurravam para fora do vagão. Cruzamos alguns brasileiro filmando e o comentário foi: “pior que estação da Sé em horário de pico”! Olhamos o relógio e vimos que já era 23h45, decidimos subir as escadas e tentar chegar o mais perto possível da Torre.

Saimos na Champs Élysées, e por sorte eu tenho bom senso de direção, porque a Bru não fazia idéia de que lado estava a Torre (hahahaha). Corremos por alguns minutos e chegamos em uma das várias pontes que cruzam o Rio Sena e lá já estavam VÁRIAS pessoas esperando. Quando faltava um minuto, vários carros começaram a parar no meio da ponte e da rua mesmo para ver a virada. Deu o horário e a Torre começou a brilhar e no ânimo frânces (ou a crise européia) só uns 5 fogos de artifício foram lançados (hahahahaha), mas estavamos ali, vendo a Torre! =)

Réveillon Réveillon Réveillon Réveillon Réveillon

Poucas linhas de metrô estavam funcionando (e estavam bem cheias), então voltamos boa parte a pé. Na estação mais próxima que dava para chegar do nosso hotel, cruzamos uma brasileira que morava lá e nos falou o melhor caminho para chegar até o hotel.

No dia seguinte, nosso último, não tinhamos muito tempo disponível, mas óbvio que fizemos o último repeteco na paixão absurda da Bru: a Torre Eiffel! Seguimos rumo ao aeroporto e chegamos em São Paulo no dia 02 de madrugada e direto para o trabalho! =)

Abraços,
Gui Mori

 

 

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